quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Descorçoada

foi como fiquei quando percebi que não há nem uma luzinha de natal na Avenida da Liberdade... E o Rossio, que estava sempre tão lindo e fofinho e coiso? Nada!
Que gente estranha: nuns sítios, começam a montar aquilo em Outubro e, nas artérias principais, nicles. Acho mal, pronto.

domingo, 25 de novembro de 2007

Este blog só tem posts deprimentes? Sim. Eu estou deprimida? Sim. Preciso de um banho de optimismo? Sim. Parece mesmo que estou na merda? Sim. E estou.
Será que estou a precisar disto?

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

É impressionante como num só dia, parece que o mundo desaba sobre nós. Não gosto. Não quero mais. Amanhã, quero acordar e pensar que tudo voltou ao normal; mas isso não vai acontecer.

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Se algum dia pensei que era menina para viver algum tempo em Londres, hoje descobri que era incapaz de ficar lá mais do que 15 dias.
Oh tempinho mais deprimente este de chuva e escuridão all day long! Deus me livre!

domingo, 18 de novembro de 2007

Muda de vida se tu não vives satisfeito
Muda de vida, estás sempre a tempo de mudar
Muda de vida, não deves viver contrafeito
Muda de vida, se a vida em ti a latejar
Humanos
Como se isso dependesse só de mim...

sábado, 17 de novembro de 2007

Parece que ele veio para ficar... e eu não quero!!!

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Paranóia feminina

Não consigo experimentar roupa quando tenho a depilação por fazer.

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Não estou a perceber:

You Are 60% Normal

Otherwise known as the normal amount of normal.You're like most people most of the time. But you've got those quirks that make you endearing. You're unique, yes... but not frighteningly so!

terça-feira, 13 de novembro de 2007

domingo, 11 de novembro de 2007

sábado, 3 de novembro de 2007

Diz que há gajas que gostam de levar "pontapés". Gostam, porque só assim é que parece que começam a sentir algum interesse pela pessoa que lhes deu para trás (ou não). Sim, porque até podem já ter-se envolvido com o gajo, mas nunca sentiram nada (de especial) por ele: estar ou não estar, é quase a mesma coisa.
Eu sei, desde o início que as coisas não vão desenvolver, que não quero, que não dá. Até que chega o dia em que ele resolve, simplesmente, desmarcar-se do que ele próprio tinha sugerido. Não era suposto ele fazer aquilo! Deixou-me pendurada e não tinha esse direito; muito menos o de me deixar a pensar naquilo. Nesse momento, confesso que fiquei preocupada com o facto do meu interesse por ele estar a aumentar, mas já percebi que não. Foi só nessa altura que tomei consciência do que se estava a passar na minha cabeça: se não me apetece estar com ele, não estou e não há problema, mas nunca pensei que ele me dissesse «não» e pronto, só isso. Mas ele disse. E a verdade é que eu fiquei lixada.

Apagar mensagem? Sim

Raras foram as vezes em que fiz uma limpeza à caixa de entrada de mensagens do meu telemóvel. Então, no feiriadinho, ainda na caminha, senti uma súbita vontade de reler algumas e de apagar (muitas) outras.
No meio de 600 mensagens (claro que não tive paciência de ler todas), encontrei aquelas do Verão onde se podia ler: "Então o que é que vais vestir hoje? Eu ainda não sei se levo casaco ou não...", "A que horas nos encontramos?", ou "Onde é que vais esta noite? Gostava de te ver..." Também encontrei algumas das que recebia quando estava em Angola. E outras que não diziam rigorosamente nada de especial, mas como eram de alguém especial, só estavam lá para o caso de me apetecer relê-las.
Apaguei muitas, umas porque não interessavam mesmo nada e outras só porque queria esquecer o que elas me lembravam. Senti saudades, muitas saudades dos bons momentos que foram vividos e que, na altura, nem me apercebi que eram bons.