terça-feira, 29 de julho de 2008

Já não tenho idade para isto

Sábado foi aqui:

Domingo foi aqui:

Segunda teve que ser aqui:
estava de rastos

Estou velha e acabada! É a conclusão a que eu chego...

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Será aqui?


Update

Não, também não será aqui. Está-me cá a parecer que será só neste belo Portugal, nomeadamente, na zona mais a Sul.

domingo, 20 de julho de 2008

Meios termos

quente * frio

doce * salgado

feliz * infeliz

gordo * magro

dia * noite

perto * longe

dormir * acordar

certeza * dúvida

Como eu gostava de conseguir definir estes *'s.

terça-feira, 15 de julho de 2008

Notícia oficial

Estou de
FÉRIAS
FÉRIAS
FÉRIAS
FÉRIAS
FÉRIAS
FÉRIAS
FÉRIAS

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Coisas de ler

Nestas últimas semanas, o meu trabalho tem-se resumido a jogar ao quatro em linha, ver filmes e ajudar os meus alunos a fazer uns trabalhinhos. Nos tempos mortos, em que eles brincam ao que lhes apetece, aproveito para pôr a leitura em dia. Acabei de ler o livro que tinha começado há uns meses largos, de José Edurado Agualusa, e devorei este:Muito fácil de ler. A meu ver, está muito aquém doutros deste senhor. É demasiado light para o que se espera do autor.
Li-o num ápice para desevendar os mistériozitos mas... falta-lhe um je ne sais quoi. Desiludiu-me um bocadinho, senhor Mia.

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Burra, burra, burra, burra, burra

Chamem-me burra.
Muitas vezes.
E bem alto.


Decidi que hoje era o dia de me fazer uma mulherzinha e fui falar com o patrão. Fui. Falei. Fiz-lhe outra proposta. Ele aceitou. Mas eu sou uma fraquinha porque devia ter apontado para um valor mais justo. Mas não.
E o que é que sucede? Sucede que aceitei ficar mais um ano, mas continuo a ser explorada. Até parece que gosto de trabalhar que nem uma mula e ganhar mal, mal, mal.
No meio disto tudo, o que me fez ficar feliz foi ver a alegria das minhas criancinhas quando lhes disse que volto em Setembro.
Agora preciso de férias. Ah, e que ninguém me ligue a fazer uma boa proposta. O que está feito, está feito.

Acabaram-se as dúvidas. Agora, resta-me a certeza que este vai ser mais um ano difícil.

Calhou cocó. A mim é que calhou cocó.

terça-feira, 8 de julho de 2008

Sou???

Tem um espírito independente e proclama alto e bom som que o amor não é prioridade – o que não deixa de ser verdade, mas esconde também algum medo de ficar só. É muito opinativa e mesmo sarcástica.

Acho que sim.

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Imagem do dia

Esta foi a figurinha que eu e mais quatro pessoas fizemos hoje.
Em vez do autocarro da selecção, era mesmo a carrinha da escola com criancinhas lá dentro.

domingo, 6 de julho de 2008

(In)decisão


Aceito. Não aceito. Aceito. Não aceito.

Não, ninguém me pediu em casamento, nem nada que se pareça. Basicamente, pediram-me para que eu aceite ser explorada durante mais um ano e o pior de tudo é que eu não sei o que fazer.

Já estava mais do que decidido, na minha cabeça, que não continuaria no colégio onde estou. Gosto muito dos miúdos, mas as condições de trabalho roçam o precário e trabalho indirectamente com gente cínica, do pior mesmo.

Mas, quando anunciei a minha saída, prometeram-me um aumento. Pouco significativo, é certo, mas, ainda assim, é um aumento. Fica ainda muito aquém daquilo que está estabelecido por lei e daquilo que seria justo pelo meu trabalho. O problema é que, se eu recusar, fico desempregada! Ainda não tive mais nenhuma proposta e, nesta altura do campeonato, as hipóteses disso acontecer são muito remotas.

Continuar lá significa mais um ano inteiro a reviver aquilo por que passei durante este ano (que não foi nada agradável)... Vou trabalhar que nem uma moura, ganhar mal e porcamente, sentir-me presa e sufocada naquelas instalações, passar as horas de almoço sozinha e sei lá mais o quê que pode vir a acontecer. É possível que, pelo menos uma das adoráveis pessoas já referidas, não fique para me infernizar a vida durante mais um ano.

Recusar a proposta é sinónimo de desemprego por tempo indeterminado.

Começo uma pós-graduação no final deste ano, numa área que não tem nada a ver com a minha, mas da qual (acho que) gosto e que me parece ter mais perspectivas de emprego e de progressão na carreira; e convém pagá-la, logo, não posso ficar desempregada durante muito tempo.

E agora, hein?


Vou mas é para a praia para ver se refresco as ideias.

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Falta um bocadinho assim

Já esteve mais longe. Agora só falta marcar as passagens e o hostel. .

Já devorei o guia de uma ponta à outra. É um sinal!