sexta-feira, 31 de agosto de 2007

É mesmo assim!

Agora apetece-me reclamar

Não há paciência! Mas por que é que a programação da televisão portuguesa não evolui? Somos assim tão básicos que não possamos ver umas coisinhas mais decentes? Até podiam repetir o Lost, ou o O.C., ou as Desperate, ou passar o C.S.I à tarde e à noite, ou a 24, ou o Sexo e a Cidade, ... Tanta coisinha gira para a malta ver, mas não, a princesa Diana, as novelas e as tardes da Júlia é que é. Ah e ainda há os rançosos do Catarré e da Patrícia Candoso. Não há cu q'aguente!
Já não posso ouvir falar na Princesa Diana!!!
Esqueçam as teorias da conspiração e deixem a senhora descansar em paz!
Chatos pah!

Amo

Podia muito bem ser uma imagem do CSI em versão fashion. Está mesmo muito boa!

quinta-feira, 30 de agosto de 2007

Coisas que não percebo #1

Há coisas que eu não percebo, e esta é uma delas. Já toda a gente (ou quase toda) tem televisão e vê as notícias. Se vê as notícias, sabe que as praias fluviais são perigosissímas, que as correntes são traiçoeiras e que as pessoas morrem como pardais. Que eu me lembre, isto não é de agora; já se ouvem notícias deste género, há algum tempo. Até acho que, este ano, houve mais notícias de desaparecimentos em rios do que incêncios.
Eu até compreendo (mais ou menos) quando se trata de pessoas que vivem no interior, que não têm possibilidade de ir à praia, porque fica muito longe e tal... mas também acho que o cuidado é pouco, sobretudo com as crianças.
Caras famílias, se vão para uma praia fluvial, metam na cabeça que não podem andar na água, em grandes maluquices. Limitem-se a dar o belo do mergulhito para refrescar e vamos lá (a) sair porque aquilo não é para brincadeiras. E não é deixar os putos para ali a brincar, porque estão com o não-sei-quantos, que é mais velho e toma conta deles.
É que a máxima de que só acontece aos outros está fora de moda, meus amigos. Se é que algum dia, alguém acreditou mesmo nisso.

quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Na Liga

O jogo não foi muito emocionante, mas pronto... O Benfica lá se aguentou, marcou um belo golo e aí vão eles: Liga dos Campeões Europeus, rullez!!!
Mas, enquanto via o jogo, pensava cá para comigo: «Falta aqui qualquer coisa...» E não estava a pensar nos centrais que tanta falta fazem ao Benfica... É isto que nos* faz falta.

Tirava-se aquela bandolete e o cabelinho à menina e ficava que era um mimo! É que o miúdo joga mesmo bem, é só por isso.

* Refiro-me ao plantel do Benfica =)

rá.tá.tu.i

O ratinho é fofinho, pois que é. É bonzinho, sim é. É muito habilidoso, é sim senhor. Mas mesmo depois disto, não consigo deixar de achar este animal um dos mais repugnates do planeta. E a família dele? NO-JO!

Depois de ver a comidinha que o rato cozinhava, fiquei com apetites de pipocas. No intervalo, lá vai ela, toda lampeira, comprar as suas pipoquitas e a água, para não ficar com a boca seca. Quando vai pagar, ouve o seguinte, da boca do empregado: «São 4 euros e 30, sff» Até fiquei pálida! Mas não acho normal que um pacote de pipocas (pequeno) e uma água custem quase 5 euros! Ladrões pah!

segunda-feira, 27 de agosto de 2007

Isto está a tornar-se preocupante. Patológico, talvez...
Só hoje já escrevi três, com este quatro, (miseráveis) posts. O que é que isto quer dizer? Que a minha vida social anda pelas ruas da amargura, que passo o dia inteiro em casa e que não me apetece fazer nada.

I need a (real) life!!!

Coincidência

Ligar para uma clínica para marcar uma consulta é sempre uma coisa aborrecida, porque quem nos atende, regra geral, fala connosco com aquela voz de frete e com vontade de nos mandar à merda. E foi isso que me aconteceu hoje, até ao momento em que disse o meu nome completo. Para quem não sabe, o meu apelido é um nome estranho e raro, que muito pouco gente sabe escrever correctamente, sem perguntar: «É com e ou com i?» Isto quando não confundem com Simões. Mas aquela senhora, quando ouviu o meu nome, não só não fez a pergunta da praxe, como exclamou: «Que engraçado, é que o meu apelido também é ******! E não é muito fácil encontrar pessoas com o mesmo.»
A partir desse momento, foi a pessoa mais simpática com quem alguma vez falei para marcar uma consulta e até me fez o favor de procurar a minha ficha no meio das fichas dos pacientes das 50 000 médicas que trabalham lá, porque eu não me lembrava do nome dela. Tentou, ainda marcar-me outra consulta, que não era suposto ser marcada hoje.
No final, rematou com um simpático: «Foi um prazer falar consigo, ... (o nosso apelido)»

Confirma-se

Eu ressaco por chocolate!!!

Rise up

O som (mais ouvido) deste Verão.

My dream is to fly
over the rainbow
so high

(...)

Rise up
don't falling down again
Rise up
long time I broke that chains

I try to fly
away
so high
direction sky

(...)
Yves la rock, Rise up
Sabe mesmo a Verão, foi giro e tal, mas pronto, acho que já chega de passar este Rise up 30 000 vezes por dia. É que já estou um bocadinho farta de a ouvir.

domingo, 26 de agosto de 2007

Memories

Hoje, domingo à tarde, estava a menina colada ao sofá, com os olhos semi-cerrados (bonita visão), quando olha para a televisão e percebe que vai começar um filme. Eis que surge, no genérico, este título mítico: Crocodilo Dundee. Abri logo os olhos e pensei: «Querem lá ver que é a repetição do old Crocodilo Dundee?» Mas não... é o "novo": Crodilo Dundee em Los Angeles, que pouco ou nada tem a ver com o antigo. Não é que eu me lembre das peripécias em si, mas lembro-me perfeitamente que delirava com o homem, era o meu herói! E havia o crocodilo que, neste filme, apareceu durante 5 segundos!
Lembro-me de, na escola primária, brincar com os meus colegas ao Crocodilo Dundee. E passo a explicar em que consistia este jogo que nos levava ao delírio. Íamos para uma espécie de vala, onde imaginavamos um rio. Aí, dividíamo-nos em dois grupos: cada grupo ficava numa "margem" e escolhia-se uma pessoa que era o crocodilo. Esse ficava dentro do "rio" e tentava apanhar os outros, cuja missão era atravessar o "rio" de uma margem para a outra. E pronto, era isto. Não me lembro é de haver um Paul Hogan no nosso jogo... Estranho...

Futilidade barata e reles até mais não

E "remendar" as unhas quando estalou um bocadinho de verniz e não há tempo para tirar e voltar a pintar a unhaca? Diz que fica uma bela shit mas, como à noite todos os gatos são pardos, passa bem despercebido. E sempre fica melhor do que um bocado da unha branca, ali na ponta. Onde é que já se viu uma pessoa estar no bar, à espera de ser atendida, com a mãozinha no ar, a segurar o cartão, com uma unha semi-pintada? Que mal que fica.
Acho que consegui escrever o (meu primeiro) post mais ridículo, fútil e sem interesse... Com isto, bati no fundo, eu sei. Voltem outro dia, pode ser que me lembre de escrever alguma coisa um bocadinho menos má. Hoje não consigo, mesmo.

sábado, 25 de agosto de 2007

WTF?!

É verdade que ainda não tinha chovido este mês, mas também não tinha que ser o dilúvio desta noite! Quer dizer, vai a menina toda boneca, com a sua sandaloca de salto, curtir para a disconight (até faz o esforço de ficar até fechar, para ver se a chuva pára) e chega a casa mais molhada do que um pinto acabado de sair da casca!
Ok, admito que quando vi a chuva até me lembrei que já sentia algumas saudades de um dia assim, mas daqueles que se passam em casa, no sofá, com um cobertor, um gelado e um bom filme (se possível, em boa companhia). Mas não é em Agosto!!! E é só UM dia! E não é de sandálias, a enfiar o pézito em tudo o que é poça de água suja!
Pronto, agora é aquela parte em que fica um dia lindo, o sol brilha e os grilos cantam. Não? Pois...parece que não. E o resto do fim-de-semana vai ser assim: DE-PRI-MEN-TE.

quinta-feira, 23 de agosto de 2007

Podia ser pior

Hoje deu-me para isto
Tirando a parte dos kiwis, do chocolate, da amêndoa e do pratinho fashion, ficaram iguaizinhos.
A melhor parte foi quando acabei de os fazer... Estava tão enjoada que nem os podia cheirar. Ainda estão ali, na cozinha, à espera que alguém os devore. Eu sei que não sou normal.

quarta-feira, 22 de agosto de 2007

Muda o teu Mundo, que eu mudei o meu

Não é nada pessoal, até porque não há ninguém em quem eu pense quando oiço esta música. Este órgão que dá pelo nome de "coração" está mais vazio do que o Algarve em pleno Inverno; não se passa nada, não há emoções. Anyway... Vamos mas é ao que interessa, e não é que amo estes versitos:
Gostava de dizer que ainda gosto bastante de ti
A casa tá diferente, parece digna de gente
Dá gosto sentar no sofá com a tv pela frente
Comprei uma máquina de café
Xpto, bem bonita, azul bebé
Ocasionalmente cozinho e bebo o meu vinho
E esqueço o fumo que nos dava aquele quentinho
Hoje em dia é mais à base do ar condicionado
Condicionei a tentação num clima controlado
Quero que saibas que tou bem, sei que tu mais ou menos
Sempre gostaste de brincar em perigosos terrenos
Em relação a isso eu não sei o que fazer
E se calhar é por isso mesmo que acabo por não dizer que
A verdade é que a saudade do que passou
Não é mais que muita
Mas por muita força que faça ela passa por saber que te vivi
Tu deste tudo e eu joguei, arrisquei e perdi
Agora,
(...)
Muda o teu Mundo, que eu mudei o meu.
Da Weasel, Mundos Mudos

É um facto

Não tenho paciência para ler posts grandes. Não consigo mesmo. Talvez seja por causa do tamanho da letra, não sei... É que até pode ser sobre um assunto que seja do meu interesse, mas assim que começo a ver o espaço que o texto ocupa, desisto, ou leio na diagonal. É mais forte do que eu. Perdoem-me aqueles que escrevem como se não houvesse amanhã e bem que escrevem, mas não... Para mim, não dá.

terça-feira, 21 de agosto de 2007

Gift

Hoje, às 22h, no Fórum Algarve.
Eu quero ir!!!*

*Mas as minhas babes não gostam assim como eu gosto... Humpf...



segunda-feira, 20 de agosto de 2007

Pistachio??? Blargh!

One night stand

Já que se falou no assunto num post anterior, cá vai um mini-dissertação (contraditório, eu sei).
Duas pessoas conhecem-se à noite, na praia, ou noutro sítio qualquer. Começa a conversa de mirc, em que se pergunta o nome, a idade, a profissão, a naturalidade, a orientação sexual (lol), o estado civil. Trocam-se números de telemóvel e/ou contactos do msn. Ligam, conversam, trocam mensagens e combinam um encontro. Aí, fazem-se mais perguntas, mas as respostas são evasivas e não há à vontade. Passam minutos sem pronunciar uma palavra e sem saber o que fazer; até que se envolvem. Se, por um lado, se sentem desejados, por outro, sentem-se vazios. Não há sentimentos, há mera atracção física. Passadas algumas horas, acabou. Esquece-se e percebe-se que não houve conteúdo, que tudo não passou de nada.

sábado, 18 de agosto de 2007

Schmooooooooooooooze!!!!!!!

Isto é só coisas novas, assim de repente! Num dia é-me lançado um primeiro desafio, no dia seguinte, o meu baby-blog recebe um prémio. Não sei se ele aguenta tanta emoção; até já começa a ficar vaidoso!
E agora perguntam vocês: "Mas quem é que atribui um prémio àquele mísero blog?"
A resposta é muito fácil, meus amigos. Foi ela, uma das (poucas) pessoas que tem a coragem de comentar as coisas que eu escrevo e que não interessam nem ao menino Jesus! Muito obrigada, Daniela! Tás lá!
Ora então, trata-se do Schmooze Award. E o que é que isto quer dizer?
Muito resumidamente, este prémio aplica-se aos blogueiros que tentam fazer do seu blog não um espaço só seu, mas um cantinho que permite conversar e travar conhecimento com outros. Para além disto, são pessoas que visitam e comentam os blogs de outros e que se relacionam facilmente com as outras pessoas, criando e mantendo, de alguma forma, uma ligação social com estas.

sexta-feira, 17 de agosto de 2007

Seven

Foi-me lançado, pela primeira vez, um desafio "blogueiro" (clap, clap, clap). Desafio esse, que consiste na enumeração de 7 factos casuais da minha vida, ou seja, 7 pancadas, manias, paranóias...
Depois de muito pensar, cá vai:
1 - Durmo sempre tapada até às orelhas.
2 - Sou uma pessoa esquecida, por natureza. Mas não é aquele esquecimento de coisas para fazer, é aquele que nos remete para acontecimentos do passado.
3 - Emociono-me muito facilmente e choro por dá cá aquela palha. Sou muito sensivelzinha, coitadinha! =)
4 - Sou de sorriso e riso fáceis mas, quando rio, não emito som... Normal, eu?
5 - Não consigo ficar muito tempo no mesmo sítio, ou a fazer a mesma coisa. Perco a paciência.
6 - Coro mais do que uma criança de 7 anos quando fala em namorados. E odeio que acentuem esse meu problema, dizendo: "Epah, também não é preciso corares!" Eu sei que não é preciso, não é? Mas não consigo evitar!O-D-E-I-O!!!
7 - Combino sempre (ou tento combinar) os sapatos com a mala.
As pessoas que me conhecem bem, de certeza, que teriam muito mais para dizer e, provavelmente, lembrar-se-iam de coisas mais estranhas... Mas prefiro nem pensar nisso =)
Resta-me agradecer a ti, Daniela, por me obrigares a consciencializar-me das minhas pancadas. =)
Lanço o desafio a quem o quiser apanhar!

Perfeito, perfeito, perfeito

é sair de casa de propósito para ir ao multibanco, estar na fila e, quando chega a minha vez, perceber que deixei o cartão em casa! Adorei.

quinta-feira, 16 de agosto de 2007

Fenómeno 6 AM

Ultimamente, tenho reparado num aspecto muito curioso quando saio à noite. É matemático. Os homens (e algumas mulheres), a partir das 6h ficam possuídos e transformam-se em autênticos abutres, em busca da melhor presa, ou da mais fácil.
É mesmo verdade. A partir dessa hora, começa a dança do acasalamento e o ataque propaga-se em todas as frentes. Eles lançam olhares à el matador, sorriem e esperam que alguma delas se mostre minimamente interessada, para irem meter conversa; geralmente, para pedir tabaco e/ou lume. É uma coisa linda de se ver!
Afinal, parece que o fenómeno one night stand continua na moda, sobretudo no Verão, porque
No Verão os dias ficam maiores.
No Verão as roupas ficam menores.
No Verão o calor bate recores
E os corpos libertam seus suores.
Eu gosto é do Verão, Fúria do Açucar

terça-feira, 14 de agosto de 2007

Alguém me explica...

...o que é que se está a passar no nosso país, que só vejo e oiço franceses e espanhóis? É que é por todo o lado! Ainda por cima não falam, berram uns com os outros (principalmente os franceses) e são pouco educados.*
Tudo bem que o nosso país vive muito do turismo e coiso, mas quer dizer... Vamos lá variar um bocadinho de nacionalidades. Eu sugiro a vinda de mais italianos e gregos. Os franceses e espanhóis que façam uma pausa e deixem-me ouvir línguas mais bonitas, faxavor.
* Não estou a generalizar, mas é o que tenho visto.

domingo, 12 de agosto de 2007

E quando...

... estás com aquele entusiasmo para sair à noite e dançar, dançar, dançar, como se não houvesse amanhã e... acabas em casa às 3h da manhã?

sexta-feira, 10 de agosto de 2007

Procura-se, vivo

Espécime do sexo masculino
< 25 anos
< 5 dedos de testa
< 1,74 m
pêlos q.b. (pouquinhos no peito e 0 nas costas)
giro, giro, giro
fofinho, fofinho, fofinho
sem barriga
sem patilhas
com duas sobrancelhas (separadas), como as pessoas normais
com barba de 1 ou 2 dias por fazer
cabelo assim... despenteado
peitorais, bíceps e músculos-das-costas bem definidos
que fale bem português ou, se não sabe, fique calado
que não utilize a palavra "tonta"
que diga asneiras a sério, nos momentos próprios, e que tolere que eu as diga também
e, de preferência, sem namorada, mulher e/ou filhos

Não peço muito, vá lá.

Pronto...Se não puder ser um assim, "em vez de ser garganeira, [vou escolher um] do meu campeonato". (Letra: Zé Diogo Quintela. Voz: Tiago Bettencourt)

quinta-feira, 9 de agosto de 2007

Porque eu...

... só estou bem aonde não estou.
Mai nada! Este senhor sabia o que dizia. Oh se sabia!

quarta-feira, 8 de agosto de 2007

Eu e Kafka...à beira-mar

Agora com licença porque vou para a praia... sozinha! Blargh! Vou levar o meu Kafka à beira-mar para não me sentir tão abandonada. Mas por que é que as minhas babes não têm férias em Agosto? Não percebo!

segunda-feira, 6 de agosto de 2007

SW

E já passou mais um... Este foi o meu quinto ano de Sudas. Muitas coisas mudaram. Outras nem tanto.

Assim que chegámos, fizemos logo uma bela figurinha, pois dirigimo-nos imediatamente à entrada do campismo sem antes passarmos pelas bilheteiras, porque não as vimos... (como é que é possível?)

O campismo estava a abarrotar, mas lá encontrámos uns buraquitos para as 5 tendas. Depois de algum tempo na torreira do sol a montar as tendas, rumámos à praia mais próxima: Zambujeira do Mar. Não é hábito irmos para lá, pois já sabemos que 80% a 90% das pessoas que vieram para o festival, vão para essa praia. No entanto, tendo em conta as horas e porque estávamos à espera do resto das babes, lá fomos. Durante as 3 horas que lá estivemos, mudámos de lugar umas duas ou três vezes porque a água não parava de subir. Deitada na toalha, quase sentia as unhas dos pés de cada pessoa, a roça na minha cara. Cada vez que nos levantávamos para ir à água, era preciso ter muito cuidado para não pisar os pés ou a cabeça de ninguém e, assim mesmo perto da água, era preciso estarmos atentas para não levarmos com uma bola de futebol nestas trombinhas mai lindas ou nos corpinhos esbeltos. Depois desta odisseia, ainda há a parte de entrar na água, que implica ter o máximo de cuidado e olhar bem para baixo para não levar com um "apanha-ondas-sem-prancha-e-na-areia", nas pernas.

Depois da praia, era preciso decidir onde iríamos tomar banho. Balneários de São Teotónio? 60 pessoas à frente. (Don't think so...) Lavagem de carros manual, vazia? Yeahh!! Foi bonito de se ver...Ele era um rapaz a segurar na mangueira (salvo seja) para as 4 meninas se lavarem, e todos os carros que passavam na estrada, com lugar cativo para o espectáculo. Aquilo causa dor, é verdade, mas a verdade é que não esperámos 3 horas e tomámos banho, as quatro, pela módica quantia de 2 euros.

Na sexta-feira, rumámos à praia de tradição: Milfontes. Onde há espaço para 5 guarda-sóis, dá para dormir, tem o restaurante logo ali e não está a abarrotar. No final do dia, o mesmo problema do dia anterior...banho! Os balneários estavam fechados... Seguimos em direcção a São Teotónio, sempre com o olho nos quintais para ver se havia mangueiras. Lateira como só ela, lá foi a F. pedir à dona da casa que nos deixasse utilizar a sua mangueira para nos lavarmos. E como as pessoas do Alentejo são únicas, esta não fugiu à regra, abriu-nos o portão e lá fomos nós chlep chlep chlep
No domingo, como já sentíamos falta da mangueira, assim que vimos pessoas a tomar banho de mangueira, num casarão abandonado, nem pensámos duas vezes.
Ah! Não posso deixar de mostrar o meu desagrado no que diz respeito à disposição das tendas, no recinto. Totalmente diferente dos anos anteriores e nada prática. Não gostei. Também não achei muito inteligente não haver uma entrada para o camping, junto à entrada do recinto, como sempre conheci.
Já me ia esquecendo de falar da quantidade de crianças com menos de 18 anos que para lá andavam. Que praga!!! E os homens já feitos, onde é que estavam? Agarrados às namoradas (quase sempre loiras), claro! Humpf...
O Sudas já não é o que era... Chiunf..